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Cinco pessoas são presas por crimes patrimoniais em Canoas

O grupo era especializado em cometer furtos em lojas dentro de shopping centers

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A foto mostra a Central da Polícia Civil
Cinco pessoas foram presas em Canoas - Foto: Divulgação/PC

A Polícia Civil, por meio da 3.ª Delegacia de Polícia de Canoas, deflagrou, nesta terça-feira (10/9), a Operação Eco, no combate a crimes de furto qualificado e associação criminosa, praticados por um grupo de indivíduos contra estabelecimentos comerciais em Canoas. Cinco pessoas foram presas. Além dos mandados de prisão temporária, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Alegre e São Sebastião do Caí.

Entenda o caso:
No dia 6 de julho deste ano, em horário de grande movimento, foi efetuado o furto de um produto de alto valor de uma loja especializada em aparelhos eletrônicos localizada em um shopping center de Canoas. A partir desse fato, os policiais verificaram que o crime havia sido realizado por cinco suspeitos que, associados, entraram no estabelecimento e identificaram o produto a ser furtado. Em seguida, distraíram os atendentes enquanto uma das comparsas furtava o objeto de alto valor.
Diligências foram realizadas e foram identificados todos os membros do grupo. A investigação concluiu que se trata de um grupo criminoso que atua há anos em conjunto, cometendo diversos crimes patrimoniais na Região Metropolitana, tendo como preferência lojas em shopping centers. O grupo criminoso é investigado em mais de 60 expedientes que apuram crimes da mesma natureza.
O diretor da 2.ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana/Canoas, delegado Cristiano Reschke, falou sobre a ação: “A operação é um duro golpe em esquema montado para furtos qualificados em lojas do varejo. Acreditamos que, com as prisões de hoje, sentiremos redução nos crimes dessa ordem nos comércios da Região Metropolitana. É importante que vítimas não deixem de registrar furtos e de preservar imagens do sistema de segurança, de forma a se comprovar a continuidade delitiva e garantir maior responsabilização dos criminosos. ”

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