Governo entrega novos postos de Polícia para Mulher e Delegacia da Criança e Adolescente em Santo Ângelo e São Luiz Gonzaga
Publicação:
O Governo do Estado entrega as instalações de dois novos Postos de Polícia para atendimento à mulher (PPM) e de uma Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente (DPCA) nesta quinta-feira (16), em Santo Ângelo e São Luiz Gonzaga. Às 15h, o governador do Estado, Olívio Dutra, e o secretário da Justiça e da Segurança, José Paulo Bisol, inauguram o PPM em Santo Ângelo, na Rua Manoel da Nóbrega, nº 355, no Centro da cidade. Antes, às 11h, o vice-governador, Miguel Rossetto, participa da solenidade de entrega do PPM e da DPCA em São Luiz Gonzaga, na Rua Borges de Medeiros, nº 2208, no Centro do cidade.
Santo Ângelo
O PPM em Santo Ângelo foi transferido do Centro de Operações (CO) da
Polícia Civil para o prédio onde funcionava a Delegacia Regional de Polícia (DRP). Essa delegacia foi desativada e abriga, desde janeiro de 2002, a Delegacia da Criança e do Adolescente do município.
Para receber as duas unidades de polícia, o imóvel passou por uma reforma estrutural, realizada num convênio entre o Poder Judiciário e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Pela parceria, oito detentos do regime semi-aberto do Presídio Estadual de Santo Ângelo trabalharam na reestruturação do prédio. Cada preso terá um dia de sua pena reduzido a cada três dias de trabalho.
O prédio recebeu pintura, melhoria no piso e colocação de divisórias entre as salas. Três funcionárias atuarão no posto, que estará aberto das 8h às 12h e das 13h30min às 18h. Em outros horários, o atendimento é feito no CO.
As agentes receberam treinamento especializado e serão coordenadas pela delegada Tania Regina Prates, titular da unidade.
São Luiz Gonzaga
O PPM e a DPCA funcionarão 24 horas com atendimento especializado em São Luiz Gonzaga. Tanto o Posto para Mulher quanto a Delegacia da Criança ocuparão as dependências da DRP, que foi desativada no município. O prédio passou por uma reforma, com melhoria no piso e renovação da pintura das paredes.
Conforme a assessora para Assuntos de Gênero da SJS, Roseli Kern, os postos para mulher têm o objetivo de proporcionar um atendimento especializado, com profissionais preparados e sensibilizados para uma adequada prestação de serviços.
Segundo a assessora, a idéia é inibir os ataques e agressões contra a mulher e evitar os constrangimentos que possam ocorrer nas
delegacias comuns. 'Queremos um ambiente bem organizado, funcional, onde as mulheres em situação de violência sintam-se acolhidas', afirmou Roseli.
Santo Ângelo
O PPM em Santo Ângelo foi transferido do Centro de Operações (CO) da
Polícia Civil para o prédio onde funcionava a Delegacia Regional de Polícia (DRP). Essa delegacia foi desativada e abriga, desde janeiro de 2002, a Delegacia da Criança e do Adolescente do município.
Para receber as duas unidades de polícia, o imóvel passou por uma reforma estrutural, realizada num convênio entre o Poder Judiciário e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Pela parceria, oito detentos do regime semi-aberto do Presídio Estadual de Santo Ângelo trabalharam na reestruturação do prédio. Cada preso terá um dia de sua pena reduzido a cada três dias de trabalho.
O prédio recebeu pintura, melhoria no piso e colocação de divisórias entre as salas. Três funcionárias atuarão no posto, que estará aberto das 8h às 12h e das 13h30min às 18h. Em outros horários, o atendimento é feito no CO.
As agentes receberam treinamento especializado e serão coordenadas pela delegada Tania Regina Prates, titular da unidade.
São Luiz Gonzaga
O PPM e a DPCA funcionarão 24 horas com atendimento especializado em São Luiz Gonzaga. Tanto o Posto para Mulher quanto a Delegacia da Criança ocuparão as dependências da DRP, que foi desativada no município. O prédio passou por uma reforma, com melhoria no piso e renovação da pintura das paredes.
Conforme a assessora para Assuntos de Gênero da SJS, Roseli Kern, os postos para mulher têm o objetivo de proporcionar um atendimento especializado, com profissionais preparados e sensibilizados para uma adequada prestação de serviços.
Segundo a assessora, a idéia é inibir os ataques e agressões contra a mulher e evitar os constrangimentos que possam ocorrer nas
delegacias comuns. 'Queremos um ambiente bem organizado, funcional, onde as mulheres em situação de violência sintam-se acolhidas', afirmou Roseli.